Drica Moraes
Carioca, filha de Clarissa Gaspar de Oliveira e Gustavo Moraes Rego Reis, Drica Moraes tem 6 irmãos e há 10 anos é a mãe apaixonada de Mateus Moraes.
Drica iniciou sua história como atriz ainda muito jovem nas aulas de teatro do Colégio Andrews e nos cursos do Tablado, com Maria Clara Machado, ambos no Rio de Janeiro.
A partir daí, seu amor pelos palcos ganhou força com a formação da lendária Cia dos Atores, onde desenvolveu inúmeros trabalhos premiados como O Rei da Vela e Melodrama, com direção de Enrique Diaz. Na Cia dos Atores também assinava a direção de arte de espetáculis como “A Morta”, de Oswald de Andrade e do multipremiado “A Bao a Quo”.
Nos anos 90 ela ganhou os prêmios Mambembe e Coca-Cola de Melhor Atriz pelos espetáculos “Pianíssimo”, de Karen Accioly e Tim Rescala, e “O segredo do Coachim”. Ainda foi dirigida por grandes nomes do Teatro Brasileiro como Aderbal Freire Filho, no monólogo “A Ordem do Mundo”; João Falcão e Mauro Rasi.
Na tv, Drica marcou a memória do telespectador como vilãs de novelas como Xica da Silva, na Tv Manchete, que lhe trouxe os prêmios Sharp e APCA de Melhor Atriz em 1997; O Cravo e a Rosa e a terrível Cora, de Império, que lhe rendeu o prêmio “Melhores do Ano”, da Rede Globo.
Versátil, ela também arrancou boas risadas com personagens cômicas em Chocolate com Pimenta, Os Aspones, Alma Gêmea, Decamerão, Os Normais e tantas outras personagens de novelas e séries.
Com “Verdades Secretas” novamente ganhou o prêmio Melhores do Ano na Globo, vivendo Carolina. Este ano participou da última temporada do premiado seriado Sob Pressão, uma coprodução da Conspiração e Rede Globo.
No cinema, Drica esteve na pele da cafetina de “Bruna surfistinha”, quando foi laureada pela Academia brasileira de Cinema pela sua performance como coadjuvante e também emprestou seu talento a papéis nas produções “Bossa Nova”, “Getúlio, Últimos Dias” e recentemente em Rasga Coração, filme de Jorge Furtado, além de protagonizar “O Banquete”, de Daniela Thomas e “Pérola” segundo longa de Murilo Benício, com previsão de estreia para o próximo ano.

Graça Araújo
Maria Gracilane Araújo da Silva, mais conhecida como Graça Araújo, nasceu na cidade de Itambé, no dia 2 de abril de 1956. Aos três anos, foi morar em São Paulo com a família. Aos 14 anos, já trabalhava para ajudar em casa. Pensou em estudar medicina, mas se encantou com o jornalismo, quando trabalhou como secretária em uma revista. Se formou pela Faculdade Integrada Alcântara Machado em 1987 e voltou para o Recife. O primeiro trabalho na capital pernambucana foi na Rádio Transamérica. Em seguida, foi para a Rádio Clube. Passou pela TV Manchete, TV Pernambuco e se tornou chefe de reportagem da TV Jornal, afiliada do SBT, em 1992. Na emissora, ajudou na formatação do TV Jornal Meio-Dia, do qual foi âncora por 26 anos. Realizou trabalhos na Rádio Jornal do Sistema Jornal do Commércio de Comunicação. Há 17 anos, comandava o programa Rádio Livre, do qual fazia parte o famoso quadro “Consultório de Graça”, onde reunia, diariamente, médicos para abordar diferentes temas relacionados à saúde. Em agosto de 2018, o programa sobre o câncer de cérebro conquistou o primeiro lugar na categoria rádio no Prêmio SBN de Jornalismo, da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia. No mesmo mês, a jornalista foi uma das homenageadas em sessão solene do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), recebendo condecoração concedida a profissionais que contribuem para melhorar o trabalho da Justiça no Estado.
A trajetória profissional de Graça Araújo, foi destaque no livro “Sucesso: o que elas Pensam”, que reúne 150 mulheres que contam como chegaram ao sucesso profissional.
Durante 22 anos a jornalista Graça Araújo fez parte da equipe do CINE PE Festival do Audiovisual. Toda a trajetória vencedora desse evento tem a importante contribuição dada por essa profissional exemplar. A Graça estará sempre presente na equipe do CINE PE.


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