22º CINE PE DIVULGA NÚMERO DE INSCRITOS E PROMETE EDIÇÃO PLURAL

22º CINE PE DIVULGA NÚMERO DE INSCRITOS E PROMETE EDIÇÃO PLURAL

22º CINE PE DIVULGA NÚMERO DE INSCRITOS E PROMETE EDIÇÃO PLURAL

Rumo à 22ª edição, o Cine PE – Festival do Audiovisual mantém o lugar de destaque no cenário audiovisual brasileiro e internacional. Previsto para acontecer de 29 de maio a 4 de junho, o festival recebeu 503 inscrições de curtas e longas-metragens para as mostras competitivas. O número supera as inscrições de 2017, que recebeu 473 candidatos.

Do número total de inscritos, 419 produções são de curtas-metragens, sendo 111 documentários, 287 obras de ficção e 21 de animação. Os longas-metragens correspondem a 84 filmes, sendo 48 documentários, 25 de ficção e um representante de animação.

A região com mais candidatos foi a Sudeste, com 285 inscritos, seguida por Nordeste, com 102; Centro-Oeste, 55; Sul, 49; e Norte, com 12 produções. Os números da edição de 2018 incluem 135 filmes de São Paulo, 120 do Rio de Janeiro, 39 de Pernambuco e 35 de Goiás.

Desse mar de películas inscritas, sairão 8 curtas selecionados para a Mostra de Curta Metragem Pernambuco, 16 para a Mostra de Curta Metragem Nacional e 6 longas para a Mostra de Longa Metragem.

Para Sandra Bertini, diretora do Festival do Audiovisual, o aumento no número inscrições para a edição 2018 representa o crescente a produção de filmes no Brasil. “Ao longo dessas mais de duas décadas de atuação, nos consolidamos no calendário nacional como uma das principais vitrines para a produção de filmes independentes no Brasil. Para nós que fazemos o CINE PE é de uma felicidade imensa acompanhar o crescimento da safra de filmes ano a ano, não só em quantidade, mas em qualidade. O nosso objetivo é montar sempre uma grade com o melhor do que está sendo produzido no país”, comemora a diretora e fundadora do CINE PE.

O Cine PE 2018 acontecerá de 29 de maio a 4 de junho, no Cinema São Luiz, Centro do Recife, e além das mostras competitivas contará com lançamentos, exibição de filmes hors concours, debates, workshops e homenagens.

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“O Jardim das Aflições” é consagrado melhor filme do CINE PE 2017

“O Jardim das Aflições” é consagrado melhor filme do CINE PE 2017

“O Jardim das Aflições” é consagrado melhor filme do CINE PE 2017

A 21ª edição do Cine PE chegou ao fim, na noite desta segunda-feira (3), no Cinema São Luiz, e consagrou o pernambucano “O Jardim das Aflições”, documentário dirigido por Josias Teófilo, como Melhor Longa-Metragem escolhido pelo júri oficial do festival e pelo júri popular, que este ano foi realizado através de votação on-line. O polêmico documentário sobre o pensamento do filósofo Olavo de Carvalho mostra a rotina pacata do intelectual paulista, que atualmente reside com sua família na cidade de Colonial Heights, estado da Virgínia (EUA), partindo dos temas do livro homônimo publicado por Olavo em 1995. “O Jardim das Aflições” também ganhou o Calunga de melhor montagem.

A ficção “Diamante, o Bailarina”, de Pedro Jorde, de São Paulo, ganhou o prêmio de Melhor Curta Nacional. Já o curta “Luiza”, do paraense Caio Baú, recebeu Menção Honrosa do Júri pela delicadeza e sensibilidade na abordagem da sexualidade de uma jovem deficiente com sua família, mostrando os tabus e as dificuldades de lidar com essa realidade. Na competição de curtas pernambucanos, o vencedor foi “Los Tomates de Carmelo”, de Danilo Baracho.

O júri oficial do Cine PE foi formado por Emanoel Freitas (ator, diretor artístico, gestor e produtor de eventos), Indaiá Freire (jornalista, produtora cultural, mestra em literatura e cinema), Tony Tramell (jornalista, ativista cultural e assistente de direção), Caio Julio Cesano (Secretário Municipal de Cultura de Londrina, doutor em multimeios, mestre em Comunicação e Mercado), Naura Schneider (atriz, produtora e jornalista) e Vladimir Carvalho (documentarista, cineasta e escritor).

JÚRI POPULAR – o público do CINE PE pôde eleger, através de votação on-line no site https://cine-pe.com.br/vote/, os seus filmes favoritos nas três categorias do festival. Para o público, o melhor curta pernambucano foi “Autofagia”, de Felipe Soares. Já o melhor curta nacional ficou com o paulistano “Mulheres Negras: Projetos de Mundo”, de Day Rodrigues e Lucas Ogasawara. O melhor longa, para o júri popular, foi “O Jardim das Aflições” (PE), de Josias Teófilo.

PRÊMIO DA CRÍTICA – Composto pelos críticos Amilton Pinheiro, Ana Carolina Garcia, Clarissa Kuschnir e Rodrigo Torres, a crítica especializada concedeu a Calunga de Melhor Longa para “Los Leones” (MG), de André Lage, de Melhor Curta Nacional para “O Ex-Mágico” (PE), animação de Olimpio Costa e Mauricio Nunes, e de Melhor Curta Pernambucano para “Entre Andares” (PE), de Aline van der Linden e Marina Moura Maciel.

PRÊMIO CANAL BRASIL – Com júri formado pelos jornalistas Amilton Pinheiro, Ana Carolina Garcia, Clarissa Kuschnir, Robledo Milani e Rodrigo Torres, o Prêmio Canal Brasil elegeu como melhor curta “Diamante, o Bailarina” (SP), de Pedro Jorge. Com o objetivo estimular a nova geração de cineastas, o Canal Brasil oferece, nos principais festivais de cinema do país, um troféu e R$ 15 mil para o melhor filme de curta-metragem, que também é exibido em sua grade de programação.

Confira lista completa de premiados:

MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS-METRAGENS PERNAMBUCANOS

Melhor Filme – “Los Tomates de Carmelo” (PE), Danilo Baracho

Melhor Direção – Danilo Baracho, “Los Tomates de Carmelo” (PE)

Melhor Roteiro – Marcelo Cavalcante, “Marina e o pássaro perdido” (PE)

Melhor Fotografia – Danilo Baracho, “Los Tomates de Carmelo” (PE)

Melhor Montagem – Marcus Paiva, “Soberanos da Resistência” (PE)

Melhor Edição de Som – Sérgio Kyrilos, “Marina e o passarinho perdido” (PE)

Melhor Trilha Sonora – Carlos Ferrera, “Soberanos da Resistência” (PE)

Melhor Direção de Arte – Felipe Soares, “Autofagia” (PE)

Melhor Ator – Emanuel David D`Lúcard, “Autofagia” (PE)

Melhor Atriz – Brenda Lígia, “Aqui Jaz” (PE)

JURI POPULAR – “Autofagia” (PE), Felipe Soares

PREMIO DA CRÍTICA – “Entre andares” (PE), Aline van der Linden e Marina Moura Maciel

MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS-METRAGENS NACIONAIS

Melhor Filme – “Diamante, o Bailarina” (SP), Pedro Jorge

Melhor Direção – Day Rodrigues e Lucas Ogasawara, “Mulheres Negras: projetos de mundo” (SP)

Melhor Roteiro – Olimpio Costa e Mauricio Nunes, “O Ex-Mágico” (PE)

Melhor Fotografia – Pedro Maffei, “Retratos da Alma” (DF)

Melhor Montagem – Márcio Miranda Perez, “Quando os dias eram eternos” (SP)

Melhor Edição de Som – Jefferson Mandú, “O Ex-Mágico” (PE)

Melhor Trilha Sonora – Claudio Nascimento, “O Ex-Mágico” (PE)

Melhor Direção de Arte – Daniela Aldrovandi, “Diamante, o Bailarina” (SP)

Melhor Ator – Eucir de Souza, “Sal” (SP)

Melhor Atriz – Helena Albergaria, “O Tronco” (SP)

MENÇÃO HONROSA DO JÚRI – “Luiza” (PR), Caio Baú

JURI POPULAR – “Mulheres Negras: projetos de mundo” (SP), Day Rodrigues e Lucas Ogasawara

PREMIO DA CRÍTICA – “O Ex-Mágico” (PE), Olimpio Costa e Mauricio Nunes

PRÊMIO CANAL BRASIL DE CURTAS

“Diamante, o Bailarina” (SP), Pedro Jorge

MOSTRA COMPETITIVA DE LONGAS-METRAGENS:

Melhor Filme – “O Jardim das Aflições” (PE), Josias Teófilo

Melhor Direção – Edu Felistoque, “Toro” (SP)

Melhor Roteiro – Edu Felistoque, Julio Meloni, “Toro” (SP)

Melhor Fotografia – Alex Lopes, João Atala, Raul Salas, Natalia Sahlit, Inti Briones, “O Crime da Gávea” (RJ)

Melhor Montagem – Matheus Bazzo e Daniel Aragão, “O Jardim das Aflições” (PE)

Melhor edição de som – Guilherme Picolo, Lucas Costabile, “Toro” (SP)

Melhor Trilha Sonora – Nancys Rubias , She Devils , Kumbia Queers, “Los Leones” (MG)

Melhor Direção de Arte – Lúcia Quental, “O Crime da Gávea” (RJ)

Melhor Ator Coadjuvante – Rodrigo Lampi, “Toro” (SP)

Melhor Atriz Coadjuvante – Aline Fanju, “O Crime da Gávea” (RJ)

Melhor Ator – Mário Bortolotto, “Borrasca” (SP)

Melhor Atriz – Simone Spoladore, “O Crime da Gávea” (RJ)

JURI POPULAR – “O Jardim das Aflições” (PE), Josias Teófilo

PREMIO DA CRÍTICA – “Los Leones” (MG), André Lage

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CINE PE fecha ciclo de coletivas

CINE PE fecha ciclo de coletivas

A manhã desta segunda (3) foi de sabatina para os diretores Fernando Gutiérrez, de José, Aline Van der Linden, de Entre Andares, e Felipe Arrojo Poroger, de Aqueles Anos em Dezembro. Os cineastas participaram da última coletiva da 21ª edição do CINE PE. As conversas deste ano aconteceram no Hotel Transamérica, em Boa Viagem, no dia seguinte à exibição de cada filme. Sempre enriquecedores e estimulantes, os debates foram abertos ao público e contaram não apenas com a presença dos representantes dos filmes que seriam entrevistados, mas também com outros nomes que participaram das obras integrantes da grade do festival.

Chico Amorim em debate mediado por Sandra Bertini. Foto: Lana Pinho/Divulgação

Entre os filmes debatidos estava um dos mais elogiados curtas-metragens desta edição, o documentário Aqueles Anos em Dezembro. Segundo a tela inicial da projeção, Aqueles Anos foi um filme que, por fatalidade da vida “não pôde ser executado”. “Até minha vó ficar doente, eu tinha um roteiro de uma ficção em que meus avós atuariam. Depois, quando as coisas mudaram, eu não sabia muito bem aonde ia dar”, explicou Felipe, que partiu de uma ideia inicial na qual tentaria resgatar a história do seu núcleo familiar a partir de cenas narradas pelos seus avós.

Quem também participou da conversa foi o diretor e roteirista Chico Amorim, que, ao lado da atriz Fabiana Karla, estreou o documentário em longa-metragem O caso Dionísio Diaz. Perguntado sobre seu relacionamento com a trama, o cineasta explicou que conheceu a história por meio do marido da comediante, Bruno Muniz: “O marido dela é uruguaio, então ela conheceu o caso e me chamou para dirigirmos juntos”.

21ª edição do CINE PE é marcada por resiliência e novas formas de consumo

21ª edição do CINE PE é marcada por resiliência e novas formas de consumo

Passados todos os percalços que precisaram ser superados nos últimos meses até a concretização do CINE PE, a idealizadora Sandra Bertini fez um balanço sobre a edição deste ano na manhã desta segunda (3). Testado a ferro e fogo, o festival que está prestes a se encerrar carrega um saldo positivo. “Enquanto produtora, estou muito satisfeita com o evento. Da logística à qualidade de som, tudo funcionou: o hotel onde ficamos, minha equipe de produção, os restaurantes que nos atenderam, etc.”, comentou a diretora do festival. Em sua avaliação, Sandra destacou a boa frequência do público, que praticamente lotou o Cinema São Luiz em todos os dias e esgotou na pré-venda os ingressos da sessão da última quarta (28), e citou contratempos de âmbito natural, como as fortes chuvas que persistiram na capital pernambucana ao longo da última semana: “O evento foi bem frequentado, ainda mais se levarmos em consideração o tempo chuvoso que o cercou durante todos os dias de exibição”. “Estou satisfeita com os debates que conduzi aqui [no Hotel Transamérica, em Boa Viagem], satisfeita com os seminários, tudo o que a gente viu durante esses sete dias me agradou. Eu me sinto com uma missão extremamente cumprida”, pontuou.

Sandra Bertini, idealizadora do festival. Foto: Lana Pinho/Divulgação

A reunião que sucedeu a última coletiva do CINE PE foi acompanhada por jornalistas da imprensa local e nacional, além de diretores, atores e responsáveis por filmes que integraram a programação deste ano. Além de Sandra, esteve no palco o ator e cineasta brasileiro Bruno Torres, que faz parte da curadoria do festival. O debate corroborou com um tema que esteve em pauta em um dos seminários realizados na última semana: os novos conceitos de consumo, produção e exibição do audiovisual. Após dois adiamentos, algumas das obras selecionadas deixaram de ser inéditas, o que gerou dúvidas na crítica especializada. “Mas como podemos ter certeza do futuro dos festivais se a tecnologia existe e muda diariamente o mercado audiovisual?”, questionou Sandra. Como exemplo dessas novas demandas na produção cinematográfica, a produtora cita a polêmica que esquentou o 70º Festival de Cannes, quando o diretor espanhol Pedro Almodóvar se posicionou contra a presença de dois longas produzidos pela Netflix na disputa da Palma de Ouro, alegando que tais filmes jamais seriam vistos em tela grande. “Estamos percorrendo novas plataformas, novas formas de consumo e até de aprovação. As pessoas escolhem o que querem e quando querem através de um aparelho celular. Não dá para fingir que a tecnologia não existe, é necessário tentar novas formas”. A realizadora finalizou dizendo que, em sua maioria, mesmo os filmes que entraram em circuito nacional ainda não foram lançados no Recife, cidade que sedia o evento.

Produtora mediou coletivas durante a semana do CINE PE. Foto: Lana Pinho/Divulgação

Sobre a escolha da programação, Bruno Torres acrescentou que fez uma lista levando em consideração a qualidade dos filmes e a pluralidade das narrativas: “Eu me prendi às propostas de linguagens diferenciadas, para que pudesse municiar Sandra com um quadro que eu acreditava que poderia oferecer a um público diferenciado”.

Com uma grade de modo geral bem avaliada, até mesmo pelos críticos que já haviam assistido alguns dos filmes e expressaram prazer em revê-los, o CINE PE Festival do Audiovisual conclui seu vigésimo primeiro ano na noite desta segunda (3), com a apresentação dos vencedores dos troféus Calunga de Prata e a exibição hours concours do longa-metragem “Atum, Farofa e Spaghetti”, com os chefs pernambucanos Duca Lapenda, Joca Pontes e Saburó Matsumoto, além do premiado curta “Duas Mulheres”, de Marcelo Brennand.

SERVIÇO:
Solenidade de encerramento do CINE PE, às 19h30
Exibição do longa “Atum Farofa e Spaghetti” e do curta “Duas Mulheres”
Cinema São Luiz (Rua da Aurora, 175 – Boa Vista, Recife)
Ingresso: R$ 5 (preço único)

Resgate pessoal e preservação histórica dão o tom da penúltima noite do CINE PE

Resgate pessoal e preservação histórica dão o tom da penúltima noite do CINE PE

O cinema, em especial o gênero documentário, tem o poder de resgatar o passado e revelar o presente. Na capital pernambucana, onde legados históricos e modernidade por vezes se embatem, a preservação de memórias pessoais e heranças coletivas constantemente voltam à tona. Foram esses temas que deram o tom da programação do CINE PE no último domingo (2) no Cinema São Luiz, no centro do Recife.

Público reunido na penúltima noite do CINE PE. Foto: Lana Pinho/Divulgação

Participante da Mostra Competitiva de Curtas Pernambucanos, o primeiro filme da noite foi o documentário Entre Andares. Dirigido por Aline Van der Linden e Marina Moura Maciel, o protagonista em cena é o edifício AIP (Associação da Imprensa Pernambucana): um prédio com dez andares abandonados e um cinema desativado na cobertura, um gigante ignorado em pleno coração do Recife. Sob um olhar crítico e poético, a película estimula uma reflexão sobre uma parte importante da cidade que está sendo esquecida, agregando também dimensões íntimas através do olhar de cinco personagens que têm ligações afetivas com o lugar. No palco, Aline narrou um pouco da trajetória do edifício, construído na década de 1950 e parcialmente desapropriado pelo governo de Pernambuco devido aos altos custos de manutenção e condomínio.

Fernando Gutiérrez no palco do Cinema São Luiz. Foto: Lana Pinho/Divulgação

Em seguida, o público conheceu a animação José, de Fernando Gutiérrez e Gabriel Ramos (DF). O diretor Fernando Gutiérrez manifestou seu carinho pelo festival, onde, há alguns anos, exibiu seu primeiro curta. Depois de algumas brincadeiras bem-humoradas sobre sua profissão, o animador exaltou a evolução do gênero: “A animação brasileira alça voos e já tem seu lugar marcado, não só no Brasil mas também no mundo. Este ano a gente já teve três longas distribuídos e tem mais um monte em produção, mais de vinte séries de TV estão nos canais.”
O terceiro encontro da noite foi com o emocionante Aqueles Anos em Dezembro, um diário audiovisual da história do diretor Felipe Arrojo Poroger. Com imagens gravadas por ele durante a infância, filmagens antigas e atuais de sua família, o filme tem o objetivo de resgatar a história do núcleo familiar, com uma poética homenagem a seus avós.

Por fim, Chico Amorim, diretor de O Caso Dionísio Diaz ao lado da também atriz e comediante Fabiana Carla, apresentou o documentário em longa-metragem que resgata uma trágica história acontecida em 1929 no povoado El Oro, Uruguai. Chico, que também é veterano do CINE PE, conta sobre o filme: “É um documentário experimental, feito no interior do Uruguai com uma história que estava perdida dentro desse interior e que a gente achou que deveria ser perpetuada”. “Como era uma história bem especifica de lá, a equipe técnica era toda do local, e a gente resolveu deixar o filme com a cara e a visão dessas pessoas e da terra, com a sensibilidade do local”, concluiu.
Às 10h da manhã desta segunda (3), no Hotel Transamérica, em Boa Viagem, serão realizadas as entrevistas coletivas com os responsáveis pelos filmes exibidos no domingo. Às 19h30 se dará o encerramento da 21ª edição do festival, com a exibição Hors Concours do curta Duas mulheres e do longa-metragem Atum, Farofa e Spaghetti, seguida pelas premiações dos filmes escolhidos pelo público e pelo júri oficial do CINE PE.

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